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quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Rio tem programa de recolhimento de óleo vegetal nos órgãos públicos


A coleta de óleo de cozinha pelo programa de Reaproveitamento de Óleo Vegetal (Prove), que recolhe cerca de 400 mil litros por mês,chega às imediações do edifício-sede da Secretaria de Estado do Ambiente, na praça Mauá, no centro do Rio. Participam dessa etapa do programa o Ministério da Agricultura, o Instituto Nacional de Tecnologia (INT), a Receita Federal e a Fundação Nacional de Saúde (Funasa).

As bombonas destinadas ao descarte do óleo ficarão posicionadas em locais de fácil acesso para os funcionários dos órgãos públicos. O comércio da área próxima também será incentivado a recolher o óleo vegetal utilizado no preparo de alimentos. Na mesma região, o Hospital dos Servidores e o Tribunal de Justiça Federal devem aderir ao Prove posteriormente.

Segundo a secretária do Ambiente, Marilene Ramos, o recolhimento do óleo é duplamente útil ao meio ambiente. "Uma por ser usado como matéria-prima para biodiesel e sabão pastoso e outra porque evita o entupimento da rede de esgoto da cidade", afirmou.

O Prove é operado por 40 cooperativas de catadores de materiais recicláveis, que recolhem o óleo vegetal usado em estabelecimentos cadastrados. Os integrantes da cooperativa recebem cerca de R$ 1 por litro de óleo repassado às empresas de reciclagem.

O programa foi implantado em abril de 2007 e, segundo a Secretaria de Ambiente do estado, anualmente são recolhidos cerca de 4,5 milhões de litros de óleo vegetal.

Desmatamento cai, degradação sobe.


O Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon) divulgou os dados coletados por seu Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD) para o período de setembro de 2010.
Eles detectaram 170 quilômetros quadrados de desmatamento na Amazônia Legal, 21% menor do que o do mesmo período no ano passado. Ainda assim, o desmatamento ocorreu sim, principalmente no Mato Grosso.
Quanto a degradação, houve um aumento expressivo de 213%. A degradação florestal total do período em 2010 foi de 2055 quilômetros quadrados.
Esse acúmulo ainda traz 6 milhões de toneladas de C02 equivalentes, carbono advindo de emissões diretas ou indiretas, porém resulta em uma redução de 25% em relação ao ano passado.

quarta-feira, 13 de outubro de 2010


Campanha Ziraldo Sobre Decomposição de Lixo.





Tempo (aproximado) de decomposição de materiais

A tabela de tempo de decomposição de materiais é um poderoso instrumento de sensibilização que, invariavelmente, faz as pessoas pensarem na sua responsabilidade individual com relação ao lixo. Há porém, muita variação da informação . Isso se deve ao fato de que o tempo de decomposição deverá variar de acordo com as condições do solo ou ambiente em que os materiais foram descartados. A campanha do Ziraldo por exemplo se refere a materiais descartados na água do mar que tem condições de acidez, oxidação entre outras que vão afetar o material diferentemente do descarte no solo. De qualquer maneira esses dados são incontestes no que se refere ao fato de que o lixo continua existindo depois que o jogamos na lixeira e devemos portanto verificar todas as possibilidades de reintroduzí-lo na cadeia produtiva da reciclagem ou de aumentar o seu ciclo de vida.
FONTE:
Campanha
Ziraldo
Comlurb website
SMA
São Sebastião
DMLU
POA
UNICEF
website
Casca de
banana
ou laranja
2 anos2 a 12 meses
Papel 3 a 6 mesesDe 3 meses a vários anos 2 a 4 semanas 3 meses
Papel
plastificado
1 a 5 anos
pano 6 meses a 1 ano
Ponta
de cigarro
5 anos 10 a 20 anos De 3 meses a vários anos 1 a 2 anos
Meias de lã 10 a 20 anos
Chiclete 5 anos 5 anos 5 anos 5 anos
Madeira
pintada
13 anos14 anos
Fralda
descartável
600 anos
Nylon Mais de 3 anos30 anos
Sacos
plásticos
30 a 40 anos
Plástico Mais de 100 anosMais de 100 anos450 anos 450 anos
Metal Mais de 100 anosAté 50 anos 10 anos 100 anos
Couro Até 50 anos
Borracha Tempo indeterminado
Alumínio 80 a 100 anos Mais de 1000 anos 200 a 500 anos200 a 500 anos
Vidro 1 milhão de anosIndefinido Mais de 10 mil anos Indeterminado4 mil anos
Garrafas
plásticas
Indefinido
Longa vida 100 anos
Palito de
fósforo
6 meses

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Reciclagem do lixo – muito mais que uma solução

Reciclar é economizar energia, poupar recursos naturais e trazer de volta ao ciclo produtivo o que jogamos fora. A palavra reciclagem foi introduzida ao vocabulário internacional no final da década de 80, quando foi constatado que as fontes de petróleo e outras matérias-primas não renováveis estão se esgotando. Mesmo assim, o assunto parece não interessar grande parte da população, o que é lamentável.

Para compreendermos a reciclagem é importante "reciclarmos" o conceito que temos de lixo, deixando de enxergá-lo como uma coisa suja e inútil em sua totalidade. Grande parte dos materiais que vão para o lixo podem (e deveriam) ser reciclados. Tendo em vista o tempo de decomposição natural de alguns materiais como o plástico (450 anos), o vidro (5.000 anos), a lata (100 anos), o alumínio ( de 200 a 500 anos), faz-se necessário o desenvolvimento de uma consciência ambientalista para uma melhoria da qualidade de vida atual e para que haja condições ambientais favoráveis à vida das futuras gerações.

Atualmente a produção anual de lixo em todo o planeta é de aproximadamente 400 milhões de toneladas. O que fazer e onde colocar tanto lixo é um dos maiores desafios deste final de século.

A Reciclagem é uma alternativa para amenizar o problema, porém, é necessário o engajamento da população para realizar esta ação. O primeiro passo é perceber que o lixo é fonte de riqueza e que para ser reciclado deve ser separado. Ele pode ser separado de diversas maneiras e a mais simples é separar o lixo orgânico do inorgânico (lixo molhado/ lixo seco). Esta é uma ação simples e de grande valor. Os catadores de lixo, o meio ambiente e as futuras gerações agradecem.

PODEMOS TER UM MUNDO MELHOR

                                                                     RIOS
                                                 ACONTECIMENTO DA  NATUREZA
                                                                  PRESERVE

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

quinta-feira, 15 de julho de 2010

OS 3 R'S VOCE SABE O QUE É???

A praticidade, que prefiro chamar de comodidade leva, às vezes, às criações tecnológicas que resultam cada vez mais no aparecimento de novos tipos de descartáveis.
Lembram-se dos cascos de vidro de refrigerantes que carregávamos para nos abastecer? Não fazem dez anos que foram abolidos de vez, cedendo lugar aos recipientes descartáveis de PET. O próprio vidro, quem diria, passou a aparecer nas embalagens de cerveja como descartável, talvez para competir.
Basicamente, existem duas grandes classes de descartáveis; a primeira que são aqueles produtos que se usam e que se jogam fora de imediato ou em curto prazo (caso das pilhas, por exemplo); a outra classe se constitui daqueles produtos que se usam por um tempo maior e se jogam fora, como exemplo, as lâmpadas, preparadas para durar pouco.
De qualquer forma, os descartáveis fazem um grande mal à Natureza porque, em geral, não se degradam e ainda ocupam lugar nos aterros sanitários, diminuindo as suas vidas e exigindo a busca de outros sítios para novos aterros.
Alguns autores citam a teoria dos 3 R’s quando tratam do assunto resíduo. Vamos, resumidamente, conhecer de que se trata.

O primeiro R significa Reduzir a geração de resíduos.

O segundo R significa Reutilizar o resíduo.

O terceiro R significa Reciclar o resíduo.

A Natureza agradeceria aos homens, se a ordem de prioridade fosse a citada acima, começando com Reduzir.
Falemos do primeiro R (reduzir) que é a forma mais interessante para a preservação ambiental ou a preservação dos recursos naturais. No nosso dia-a-dia significa, a grosso modo, “não deixar nada no prato que comemos”, ou preparar uma refeição no exato limite das nossas necessidades e ainda aproveitando as cascas.
Se transportarmos esse raciocínio para uma produção industrial, a coisa começa a pegar, visto que a tecnologia da produção passa a ficar um tanto mais complexa. Todavia, há exemplos já postos em prática, como exemplo, a recirculação total das águas de um processo industrial, que reduz o consumo de água.
Falemos do segundo R, que significa reutilizar. Tal forma de tratar os resíduos demanda de muito poder de imaginação, de pouca tecnologia ou de mudança da forma de destinação do resíduo, como exemplo, neste caso, a volta ao uso dos cascos retornáveis. E, no caso da mudança de forma de uso, a reutilização para outra finalidade do resíduo, que pode ser uma embalagem, como exemplo, aquela do filme fotográfico, que poderá servir para guardar comprimidos a granel ou pequenas amostras, ao invés de se jogá-la fora.
Finalmente, o terceiro R que significa reciclar, ou seja, aproveitar a matéria prima embutida no resíduo para fabricar o mesmo ou outro tipo de produto, como exemplos, os pneus, para produzir tapetes de borracha, a matéria orgânica derivada de restos de alimentos, para produzir fertilizantes ou as latinhas de alumínio, para fabricar outras latinhas.
Cabe comentar, no terceiro R, que o esforço da reciclagem exige sempre um consumo extra de energia e o fato de que, pelo material ser reciclável, haver uma indução cada vez mais crescente de incentivar mais e mais sua produção, na certeza falsa de que se está protegendo a natureza, exatamente com a desculpa da reciclabilidade.
A rigor, todo passo que se pretenda dar e que envolva resíduos, principalmente na introdução em nossas vidas de novos descartáveis, deve ser precedido de muita discussão, visto que as conseqüências poderão ser difíceis de controlar.

poluição.

poluição.

poluição.

quarta-feira, 23 de junho de 2010

preserve a natureza

quarta-feira, 9 de junho de 2010

cuide do meio ambiente.

                                                     Rio poluido tras muitas doenças

De uma imagens para outra sempre a uma grande diferensa

quarta-feira, 12 de maio de 2010